quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

10 coisas sobre a Quarta-feira de Cinzas


1. O QUE É A QUARTA-FEIRA DE CINZAS?

Na quarta-feira antes do primeiro domingo da Quaresma os fiéis, recebendo as cinzas, entram no tempo destinado à purificação da alma. Com este rito penitencial, surgido da tradição bíblica e conservado na tradição litúrgica até os nossos dias, é indicada a condição do homem pecador, que exteriormente confessa a sua culpa diante de Deus e exprime assim a vontade de conversão interior, na esperança que o Senhor seja misericordioso para com ele. Por meio deste mesmo sinal inicia o caminho de conversão, que alcançará a sua meta na celebração do sacramento da Penitência nos dias antes da Páscoa. A bênção e imposição das cinzas são realizadas durante a missa ou também fora da missa. Nesse caso, permite-se a liturgia da Palavra, concluída com a oração dos fiéis.


2. COMO E ONDE SURGIU O USO LITÚRGICO DAS CINZAS?

O uso litúrgico das cinzas tem sua origem no Antigo Testamento. Na tradição bíblica, como na maioria das religiões antigas, as cinzas simbolizam a insignificância humana, sua fugacidade e precariedade.
Assim, no livro de Gênesis:  »Estou corajoso para falar ao meu Senhor, eu que sou pó e cinza » (Gn 18, 27).
As cinzas também simbolizavam dor, morte e penitência. Por exemplo, no livro de Ester, Mardoqueu se veste de saco e se cobre de cinzas quando soube do decreto do Rei Asuer I  da Pérsia que condenou à morte todos os judeus de seu império. (Est 4,1).
Jó mostrou seu arrependimento vestindo-se de saco e cobrindo-se de cinzas (Jó 42,6).
Daniel, ao profetizar a captura de Jerusalém pela Babilônia, escreveu: “Volvi-me para o Senhor Deus a fim de dirigir-lhe uma oração de súplica, jejuando e me impondo o cilício e a cinza” (Dn 9,3).
No século V antes de Cristo, logo depois da pregação de Jonas, o povo de Nínive proclamou um jejum a todos e se vestiram de saco, inclusive o Rei, que além de tudo levantou-se de seu trono e sentou sobre cinzas (Jn 3,5-6).
Estes exemplos retirados do Antigo Testamento demonstram a prática estabelecida de utilizar-se cinzas como símbolo (algo que todos compreendiam) de arrependimento. Mas também  Jesus fez referência ao uso das cinzas. A respeito daqueles povos que recusavam-se a se arrepender de seus pecados, apesar de terem visto os milagres e escutado a Boa Nova, Nosso Senhor proferiu: “Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque se tivessem sido feitos em Tiro e em Sidônia os milagres que foram feitos em vosso meio, há muito tempo elas se teriam arrependido sob o cilício e as cinzas. (Mt 11,21).


3. QUAL É A ORIGEM DA CELEBRAÇÃO DA QUARTA-FEIRA DE CINZAS NA IGREJA?

A Igreja, desde os primeiros tempos, continuou a prática do uso das cinzas com o mesmo sentido penitencial. Em seu livro “De Poenitentia” , Tertuliano (160-220 d.C), prescreveu que um penitente deveria “viver sem alegria vestido com um tecido de saco rude e coberto de cinzas“. O famoso historiador dos primeiros anos da igreja, Eusébio (260-340 d.C), relata em seu livro “A História da Igreja”, como um apóstata de nome Natalis se apresentou vestido de saco e coberto de cinzas diante do Papa Ceferino, para suplicar-lhe perdão. Sabe-se que num determinado momento existiu uma prática que consistia no sacerdote impor as cinzas em todos aqueles que deviam fazer penitência pública. As cinzas eram colocadas quando o penitente saía do Confessionário.
Já no período medieval, por volta do século VIII, aquelas pessoas que estavam para morrer eram deitadas no chão sobre um tecido de saco coberto de cinzas. O sacerdote benzia o moribundo com água benta dizendo-lhe: “Recorda-te que és pó e em pó te converterás“. Depois de aspergir o moribundo com a água benta, o sacerdote perguntava: “Estás de acordo com o tecido de saco e as cinzas como testemunho de tua penitência diante do Senhor no dia do Juízo?” O moribundo então respondia: “Sim, estou de acordo”. Se podem apreciar em todos esses exemplos que o simbolismo do tecido de saco e das cinzas serviam para representar os sentimentos de aflição e arrependimento, bem como a intenção de se fazer penitência pelos pecados cometidos contra o Senhor e a Sua igreja.
Foi a partir de todas essas experiências que  a celebração da Quarta-Feira de Cinza foi surgindo na Igreja. Era um gesto aplicado aos penitentes, que marcavam sua entrada em um tempo de arrependimento para a reconciliação, celebrado na Quinta-feira Santa. Naquela época, o sacramento da reconciliação era celebrado apenas uma vez na vida. Considerado uma « segunda salvação » para os batizados que tenham cometido uma infração grave, foi precedida por uma penitência particularmente rigorosa, marcada pela mortificação corporal. A partir do século XI, o gesto da imposição das cinzas, parte de um rito menos rigoroso, foi estendido a todos os cristãos no caminho para a Páscoa.


4. POR QUE CONTINUAMOS A CELEBRAR O RITO DA IMPOSIÇÃO DAS CINZAS?

A cinza é um símbolo. Sua função está descrita em um importante documento da Igreja, mais precisamente no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia:
“O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canônica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Devem ajudar aos fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”.


5. O QUE SIMBOLIZAM E O QUE RECORDAM AS CINZAS?

A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência. A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).


6. COMO SÃO PREPARADOS AS CINZAS?

Para a cerimônia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e logo são aromatizados com incenso.


7. COMO SE IMPÕE AS CINZAS?

Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “és pó e em pó te tornarás” ou “convertam-se e creia no Evangelho”.


8. QUEM PODE IMPOR AS CINZAS?

Em resposta a uma pergunta feita pela Comissão Litúrgica dos Bispos Americanos em 30 de Janeiro de 1975, a Secretaria da Sagrada Congregação para os Sacramentos e para o culto divino deu a seguinte resposta :
Os Ministros extraordinários (eucarísticos) não podem abençoar as Cinzas, mas podem ajudar o Celebrante na sua imposição, e até, quando não houver sacerdote e as Cinzas já estiverem abençoadas, podem impô-las por si mesmos.
Portanto, esta resposta indica que qualquer pessoa pode ser convidada ou encarregada de impor as Cinzas, mas não as pode abençoar. E por que não? O Catecismo nos responde: “Todo batizado é chamado a abençoar, eis por que os leigos podem presidir certas bençãos. Todavia, quanto mais uma benção se referir à vida eclesial e sacramental, tanto mais sua presidência será reservada ao ministério ordenado – bispos, presbíteros ou diáconos” (CIC 1669). Isso significa dizer que, uma vez que a imposição das cinzas faz referência ao Sacramento da Penitência, nos convidando à conversão, as cinzas para tornar-se um sinal sacramental precisam, portanto, ser antes abençoadas por um Ministro Ordenado.


9. A QUARTA-FEIRA DE CINZAS É DE DIA DE PRECEITO?

A Quarta-feira de Cinzas não é uma ordem e, portanto, não é obrigatória. Porém, participar da missa nesse dia é recomendável, porque ele nos introduz precisamente no itinerário quaresmal rumo às celebrações do tríduo pascal.


10. AFINAL, O QUE É OBRIGATÓRIO ENTÃO NA QUARTA-FEIRA DE CINZAS?

Por ser um dia penitencial, o jejum e abstinência são obrigatórios durante a Quarta-feira de Cinzas, como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Nesse dia, os fiéis podem ter uma refeição “principal” uma vez durante o dia. A abstinência de comer carne é obrigatória a partir dos 14 anos. Todas as sextas-feiras da Quaresma também são de abstinência obrigatória. As outras Sextas-Feiras do ano também, embora hoje em dia poucos conheçam este preceito.




Fonte: Blog Youcat Brasil

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Encontro EJC 2017 é realizado com sucesso na Paróquia São João Paulo II

No último fim semana, de 22 à 24 de setembro, aconteceu na Paróquia São João Paulo II o XXII EJC - Encontro de Jovens com Cristo.

A Santa Missa de envio do encontro aconteceu no dia 17 de setembro, na celebração da manhã da Capela São Sebastião.

Depois de meses de preparação, coordenado pelos Tios Alex e Tayne e os jovens Milena Firmino e Vanderley Nascimento, juntamente com os tios Gustavo e Edjane, Cleiton e Franciele, Milson e Lucélia e Charles de Marcela e os jovens Fabiano, Amanda e Luana, o encontro 2017 do EJC da paróquia aconteceu no CAIC do bairro Serra Negra, e contou com a presença de dezenas de encontristas e o envolvimento de centenas de pessoas, entre jovens e tios.

A missa de encerramento do encontro aconteceu no último dia do encontro (24/09), às 19:30 hrs na Igreja Matriz São João Paulo II. Na celebração, que contou com a presença de muitos fiéis, entre jovens encontristas e equipes de trabalho, tios e familiares, além de demais fiéis da paróquia, Pe Orlando ressaltou a importância do jovem para a igreja, incentivando a caminhada na fé e a amizade com Cristo.

Nesse ano, o EJC contou com a presença de alguns jovens de Iraí de Minas, que participaram dos três dias de encontro e vivenciaram todas as experiências e agora organizarão, com a ajuda e apadrinhamento da Paróquia São João Paulo II o primeiro encontro do EJC da cidade de Iraí.










Créditos texto:
Carlos Daniel Santos - PasCom SJPII

Créditos imagens:
João Paulo Amaral - PasCom SJPII
Emanuelle Antunes - PasCom SJPII
Carlos Daniel Santos - PasCom SJPII

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Visita Pastoral - Palestra com os jovens

   O Bispo veio aos jovens para falar das alegrias de ser um jovem santo e missionário, mencionou a alegria que sempre está envolvida nos trabalhos da juventude, incentivou que os jovens participem de outras pastorais e elogiou a juventude alegre de nossa paróquia. 
   Dom Cláudio veio para nos fazer lembrar de São João Paulo II, com a mesma alegria e transmissão de paz do Santo, falou com serenidade da vida missionária e do envolvimento do jovem na Igreja citando frases do nosso padroeiro como “ A Igreja só será jovem se o jovem for igreja” e “ Precisamos de santos de calças jeans, que tomam coca-cola e comem no MC Donalds ...” ressaltou que a Igreja precisa da força, do  jeito como trabalha e da participação do jovem, citou um novo documento criado pelo Papa para que os jovens sejam verdadeiros participantes da Igreja, dizendo o que gostam e o que não gostam, Dom Cláudio disse que o Papa Francisco quer e precisa nos ouvir. 
   O Bispo falou um pouco sobre a vida de Nossa Senhora, da anunciação, do seu sim e dos seus traços deixados em Jesus como a serenidade, a doçura e a humildade, cantou com todos a música Maria de Nazaré, dentre outras  e desejou que o nosso sim fosse como o sim de Maria a Deus. 
   Dom Cláudio elogiou cada movimento jovem da paróquia EAC, EJC, Ministério Jovem e Ministério de Teatro Anjos da Rua, deixou que cada um entoasse seu grito a Deus e se mostrou feliz com a presença e a alegria de cada jovem. 
   A visita do Bispo santificou e firmou na fé cada jovem que estava presente, a vontade de seguir e trabalhar no caminho de Jesus se fortificou e a nossa paróquia será cada vez mais jovem e missionária. 
   As nossas orações e agradecimentos a Dom Cláudio pela visita santa a nós concedida.






Fotos: Carlos Daniel Santos - PasCom SJPII
             Igor Natanael - PasCom SJPII
Matéria: Aryane Reis - EJC São João Paulo II

terça-feira, 6 de junho de 2017

Visita Pastoral - Celebração na Igreja Matriz (quinta-feira)

   Na quinta feira (01/06), terceiro dia de visita pastoral, Dom Frei Cláudio visitou na parte da manhã o escritório paroquial, analisando todos os documentos paroquiais, livro de registro de batismos, batizados, casamentos, etc, e durante a parte da tarde realizou visita aos doentes.
   À noite, o bispo diocesano realizou a bênção do Santíssimo Sacramento na Comunidade Matriz da Paróquia São João Paulo II e logo após, presidiu a celebração da Santa Missa, juntamente com Pe Orlando.
   Ao final da celebração Dom Frei Cláudio realizou uma palestra com todos os Ministros da Comunhão Eucarística e Ministros da Palavra, catequistas e confirmados da Paróquia São João Paulo II.









Fotos: Vanderley Nascimento - PasCom SJPII
Emanuelle Gonzaga - PasCom SJPII
Matéria: Carlos Daniel Santos - PasCom SJPII

Visita Pastoral - Celebração em Salitre de Minas, Comunidade Nsra Aparecida

   No dia 31 de maio, durante sua visita pastoral na Paróquia São João Paulo II, o Bispo Diocesano, Dom Frei Cláudio Nori Sturm presidiu a celebração da Santa Missa na Igreja Nossa Senhora Aparecida na comunidade de Salitre de Minas juntamente com o pároco Padre Orlando.
    A comunidade compareceu em peso e lotou a capela. Antes da celebração da Santa Missa ocorreu a oração do santo terço com participação de todos os presentes. Durante a homilia, Dom Cláudio destacou o papel de Maria na história da salvação e disse que devemos tomá-la como exemplo para nossas vidas.
   No fim da celebração foi realizada uma singela coroação de Nossa Senhora feita por adolescentes e crianças da comunidade e também foi lida uma homenagem ao Bispo, agradecendo pelo carinho para com a comunidade.
   Após a celebração ele atendeu algumas pessoas da comunidade e tirou algumas fotos com os presentes.





Fotos: Bruno Silva - PasCom SJPII
Matéria: Bruno Silva - PasCom SJPII

Visita Pastoral - Visita ao CAIC

Dom Claudio realiza Visita Pastoral ao CAIC no Bairro Serra Negra

   Na manhã de quarta (31/05) o bispo diocesano Dom Frei Claudio Nori Sturm realizou uma visita às Capelas de Chapadão, Taquara e Nsra Aparecida.
Já no período da tarde, o bispo diocesano visitou a Escola Municipal Maria Isabel Queiroz Alves – CAIC e na Creche Renascer. 
   Acompanhado do pároco da Paróquia São João Paulo II, Pe Orlando e da secretária municipal de educação Priscila Beatriz, diretor Adailton Sales e do coordenador de planejamento e gestão Natanael Diniz a visita foi bastante agradável.
   O bispo diocesano conheceu o trabalho educacional realizado pela escola bem como levou sua mensagem de amor as crianças, e aos profissionais da educação  que puderam ouvir sua mensagem.
   Os alunos do CAIC fizeram lindas apresentações, onde houve a execução de uma música que abordou a questão do trabalho infantil.  Dom Cláudio visitou  também a Creche Renascer, onde funciona o berçário, maternal e pré.
   A visita pastoral faz parte do cronograma de atividades que o bispo realiza dentro de uma paróquia específica. No caso, ele está fazendo essa agenda dentro do território da Paróquia São João Paulo II.
   O Diretor do CAIC Adailton afirmou que foi um momento de muitas bênçãos, na oportunidade foi entregue uma placa em homenagem ao bispo pela visita e desejando votos de muita saúde e paz.
   A secretária municipal de educação Priscila Beatriz Borges Pereira Castro agradeceu Dom Claudio pela visita, e parabenizou os servidores da escola pela acolhida e pelo trabalho que vem sendo feito, afinal as crianças ficaram muito contentes com esse momento.


ABAIXO  TODAS AS FOTOS DA VISITA DO BISPO AO CAIC NO BAIRRO SERRA NEGRA




















Fotos: Direção CAIC
Matéria: Natanael Diniz - coordenador de planejamento e gestão

Visita Pastoral - Recepção do bispo

Dos dias 30/06 à 04/06 o bispo diocesano Dom Frei Cláudio Nori Sturm permaneceu na Paróquia São João Paulo II em visita pastoral, convivendo de perto com os paroquianos.

   Dom Frei Cláudio chegou à paróquia na terça-feira, dia 30 de maio, na Igreja Matriz da Paróquia São João Paulo II, onde foi recebido calorosamente pelos fiéis da paróquia, que o recebeu com faixas e cantos, o bispo diocesano cumprimentou quase todos os presentes com sorriso, abraços e apertos de mãos.
   Após a recepção dos paroquianos, Padre Orlando e representantes da CCP da Igreja Matriz fez a acolhida e boas vindas ao bispo e todas as pastorais e movimentos da paróquia fizeram apresentação e recepção com banners e faixas de boas vindas.
   Em seguida Dom Frei Cláudio agradeceu a receptividade dos paroquianos e fez uma palestra para todas as lideranças da paróquia, bem como todos os fiéis presentes.
   Após encerrada a palestra, o bispo diocesano cumprimentou e tirou foto com os fiéis, e tomou o tradicional caldo na barraca da igreja com todos os paroquianos presentes.

   Nos próximos dias publicaremos todos eventos e tudo o que aconteceu nesta visita pastoral. Fique ligado no nosso blog e página no facebook.





Fotos: Carlos Daniel Santos - PasComSJPII
Matéria: Carlos Daniel Santos - PasComSJPII